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Teatro · de terça 25 a domingo 30 de setembro de 2007
21h30 · Hospital Miguel Bombarda · Duração 2h00

Shall We Dance IV
Um espectáculo do Teatro Praga


Mapa de acesso
ao Hospital Miguel Bombarda
(pdf)

Folha de Sala (pdf)

Classificação: M/12

Shall We Dance é um ciclo feito em pequenas doses. Um motor para a exploração de cumplicidades. Uma operação a duas mãos para descobrir outras leituras e aceitar novos compromissos. Um elemento do Teatro Praga convida um “Estrangeiro” para colaborar consigo. E estes, juntos, convidam o público.
Dando seguimento ao ciclo iniciado em 2003, programámos em parceria com a Culturgest um Shall We Dance que pretende levar mais longe as condições arriscadas que a proposta deixa antever. Três elementos do Teatro Praga voltam a convidar três criadores para partilhar não apenas uma dança simples e descomprometida mas um território que se antevê povoado de escolhas difíceis, onde universos geracionais, linguísticos, intelectuais, culturais, políticos (e por isso artísticos) procuram os passos possíveis (e não os acertados) para três coreografias teatrais.
É como procurar no rádio uma qualquer música e de repente encontrar uma música qualquer. De que se gosta. Abana-se a cabeça, quase dançando, e antes de se dar por isso a música acaba.
Acreditamos que estes momentos são fundamentais para nós, porque nos baralham e nos apontam possibilidades. Sempre tivemos presente uma ideia de migração que atravessa, define e estrutura os percursos de quase todos nós.
… E há músicas que simplesmente nos podemos recusar a dançar.
teatro praga

 

Geografias e Tratados
Sofia Ferrão e Nuno Carinhas

Hunting Scene
Cláudia Gaiolas e Daniel Worm d’Assumpção

Off The White
Paula Diogo e Alexander Kelly
Espectáculo parcialmente falado em inglês, sem legendas

 

Desenho de luz Daniel Worm d’Assumpção
Produção Pedro Pires
Uma co-produção Teatro Praga e Culturgest

 

Shall We Dance is a series served in small portions, exploring complicity. A member of Teatro Praga invites a “foreigner” to work with him / her, and together they invite the audience.
Continuing a series begun in 2003, Shall We Dance has a heightened element of risk. Now, three members of the company again invite three artists to share both dance and a territory replete with hard choices, in which linguistic, intellectual, cultural, political and artistic universes seek a way forward for three theatre choreographies. It’s rather like looking for a tune on the radio and finding another one that you like. You are nodding to the beat and the song is over before you realize it. And some of the songs you can refuse to dance to.