Arquivo


Jazz · Segunda 9 de Junho de 2008
21h30 · Pequeno Auditório· Duração 1h30

Twines of Colesion
Michaël Attias Quintet
ciclo ISTO É JAZZ? Comissário: Pedro Costa


© Scott Friedlander

Folha de Sala (pdf)

Classificação: M/12

Um quinteto de músicos da cena do jazz contemporâneo de Nova Iorque (embora Attias tenha nascido em Israel, passado a infância em Paris e a adolescência no Midwestern americano e Takeishi tenha origem japonesa). Músicos muito experientes, tocaram, cada um deles, com grandes nomes do jazz como, entre muitíssimos outros, Charlie Haden, Andrew Hill, Anthony Braxton, Paul Motian, Kenny Wheeler, Dave Liebman, Paukl Bley, Eddie Gomez, Dave Douglas, Ray Barretto.
Juntos, têm construído vários projectos, desenvolvendo ao longo dos anos uma poderosa e original abordagem do ritmo, da cor, da linha, do som. O projecto Twines of Colesion nasceu do desejo de Attias de conjugar as contribuições dos cinco artistas numa exploração colectiva das mutações proporcionadas pela improvisação. Descrito por Michaël Attias como um “trio expandido”, Twines of Colesion combina a elasticidade free e o swing de uma pequena unidade, com o fôlego composicional e o som cheio dos sextetos ou septetos liderados por Attias. Todos os músicos contribuem, em pé de igualdade, para o resultado do conjunto, para o fluir dos acontecimentos e das suas mais inesperadas transformações.
Twines of Colesion é um exemplo notável do jazz que se faz no século xxi.

 

Saxofone alto Michaël Attias
Saxofones tenor e soprano Tony Malaby
Piano Russ Lossing
Contrabaixo John Hebert
Bateria Satoshi Takeishi

 

A New York contemporary jazz quintet (although Attias was born in Israel and grew up in France and the American Midwest, while Takeishi is of Japanese origin). Both have played with Charlie Haden, Andrew Hill, Anthony Braxton, Kenny Wheeler and many others.
They have developed several projects together, and have a powerful and original approach to rhythm, colour and sound. Twines of Colesion developed from Attias’ wish to combine five artists in a joint exploration of improvisation. He calls it an “expanded trio”, combining small-combo free jazz and swing with the compositional sweep of a sextet or septet. An outstanding example of 21st century jazz.