Arquivo

2010


Le Grand C
pela Compagnie XY
destaque
© Christophe Raynaud de Lage
NOVO CIRCO
QUA 22, QUI 23, SEX 24, SÁB 25 DE SETEMBRO
Grande Auditório
21h30 (dias 22, 23 e 24) 17h00 (dia 25) · Duração: 1h10
M6 · 20 Euros · Jovens até aos 30 anos: 5 Euros
Comprar bilhete
Mais info
Folha de Sala (pdf)

CircusFest 2010
Lighthouse
Informações
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
Tripadvisor
Mais opiniões sobre Culturgest.
Le Grand C é subsidiado pelo
Ministère de la Culture (DMDTS, Drac Nord Pas-de-Calais), le Conseil Régional Nord-Pas-de-Calais, l’Adami

apoio
apoio
Criação colectiva Abdeliazide Senhadji, Airelle Caen, Anne de Buck, Antoine Thirion, Aurore Liotard, Caroline Leroy, Denis Dulon, Emilie Plouzennec, Eve Bigel, Federico Placco, Guillaume Sendron, Héloise Bouillat, Maxime Pervakov, Michaël Pallandre, Mikis Minier-Matsakis, Romain Guimard, Thibault Berthias, Tomàs Cardus Olhar cúmplice Loïc Touzé Criação musical Marc Perrone Desenho de luz Vincent Millet Figurinos Marie-Cécile Viault assistida por Géraldine Guilbaud Colaboração na acrobacia Mahmoud Louertani Residência e co-produção Le Cirque théâtre d’Elbeuf (Centre des arts du cirque de Haute-Normandie), La Brèche (Centre des arts du cirque de Basse-Normandie), La Verrerie d’Alès en Cévennes (Pôle Cirque Région Languedoc-‑Roussillon), Maison de la culture de Tournai, Ecole de cirque de Lomme Co-produção La Comédie de Béthune (CDN Nord-Pas-‑de-Calais); Circuits, scène conventionnée (Auch)
“Encontrámo-nos, por iniciativa dos mais velhos, para fazer uma parte do caminho em conjunto. A ideia era misturar as gerações e falar da nossa regressão, com as palavras que nos restam, com o que nos fala: A lei do “Flectir / Saltar”, a necessidade de nos lançarmos para o ar e de nunca mais tornar a baixar. Elevar-se às alturas quando tudo se desmorona. Talvez isto não sirva para nada, mas é assim que existimos, é assim que resistimos. O prazer de estar juntos, não representar, para melhor sugerir, deixar que o trabalho transpire, o trabalho e mais uma vez o trabalho… É o nosso húmus, o nosso cimento, é graças a ele que passámos de uma soma de indivíduos a um grande colectivo”. Perturbando o princípio do duo e invertendo a relação homem / mulher recorrente nas forças combinadas, os 18 intérpretes exploram novas vias nos estados dos corpos, na técnica do circo e, sobretudo, naquilo de que são capazes de contar a um público. Revela-se assim, em pouco mais de uma hora, um universo em três dimensões, simultaneamente sublime, desmesurado e marcado por uma alegre humanidade. Uma micro sociedade com os seus códigos e os seus ritos surpreendentes que vos revelarão, se prestarem atenção, personalidades tocantes, poderosas, sensuais, divertidas e poéticas. Tão longe e tão próximas de nós.
“Um espectáculo de cortar a respiração. Um ballet acrobático fora de comum e de uma grande suavidade” que tem maravilhado público e crítica por todo o lado onde tem passado.
“At the behest of the older ones we met to do part of the journey together... The pleasure is in being together, not to perform, but to suggest, to let the work transpire… Through our work we have moved from being a group of individuals to a great collective”. Inverting the man-woman relationship of acrobatic performances, these 18 performers explore new pathways for bodies, circus techniques, and especially what they can tell the audience. In just over an hour they create a world of acrobatics, dance, music and human pyramids. This breathtaking show is an acrobatic ballet that has stunned audiences and critics everywhere.