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2010


À deux pas de là-haut
ante-estreia
de João Paulo dos Santos / Companhia O Último Momento
Integrado no Festival Temps d’Images 2010
destaque
© Telles Vertigem

NOVO CIRCO
QUI 18, SEX 19
DE NOVEMBRO

Grande Auditório
21h30 · Duração aprox. 1h00
M6 · 20 Euros · Jovens até aos 30 anos: 5 Euros
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Mais info
Folha de Sala (pdf)

À deux pas de là-haut
Voar
Contigo (2007)
Peut-être (2006)
Informações
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
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apoio
Direcção artística Joao Paulo dos Santos Encenação Olivier Antoine
Co-criação e interpretação Guillaume Amaro, Joao Paulo dos Santos
Criação musical e sonora Marek Hunhap Desenho de Luz Nicolas Le Clézio
Direcção de cena Alrik Reynaud Figurinos Fanny Mandonnet
Cenografia Joao Paulo dos Santos Construção do cenário L’Usine, Tourneufeuille
Produção, Divulgação Flore Vitel
Co-producção Cirque Théâtre d’Elbeuf – Centre des Arts du cirque de Haute Normandie / L’Hippodrome – Scène Nationale de Douai / Culturgest – Lisboa, Portugal
L’équinoxe – Scène Nationale de Châteauroux / La Verrerie – Pole National des Arts du Cirque en région Languedoc-Roussillon / Teatro Municipal do Guarda, Portugal
Parceiros Ministère de la Culture et de la Communication
Com o apoio à criação para o circo da Direction Générale de la Création Artistique, ajuda à produção dramática da Direction Régionale des Affaires Culturelles en Ile de France.
Apoio à residência O Espaço do Tempo - Montemor-O-Novo / Acert – Tondela; Le Réseau des Équipements Culturels (QREN) / Le Bateau feu – Scène Nationale de Dunkerque

À deux pas de là-haut, nova criação de João Paulo dos Santos co-produzida pela Culturgest – que apresentou, do mesmo autor, Peut-être, em 2006, e Contigo, em 2007 – transcende os limites do circo. Neste espectáculo, o circo (acrobacia no chão e no mastro chinês), a dança, a manipulação de objectos, a música e o vídeo fundem-se num só. O palco transforma-se num ambiente de experimentação para diversas disciplinas.

Dois homens partilham um território; cada um com as suas questões, as suas forças, fraquezas, e com o seu corpo. A relação de ambos, quase invisível, lembra-nos um filme de Charlie Chaplin ou Buster Keaton. As acções de um desencadeiam movimentos no outro, provocando um encontro necessário e iminente.

À deux pas de là-haut transcends the limits of circus discipline. In this show, circus (acrobatics on the floor and on the Chinese pole), dance, object handling, music and video are melt together. The stage turns into an experimentation environment for several disciplines. Two men are sharing a territory; each one with its own questions, strengths, weaknesses and body. Their relationship is similar to the one you can see in Charlie Chaplin or Buster Keaton’s movie, almost invisible. The action of one spawns consequences on the development of the other, thus creating a necessary and imminent meeting.