A história de Alex, da sua mulher e filha – e de como a felicidade é brutalmente interrompida, num dia de sol e junto ao mar. As marés mais inesperadas podem apanhar os homens mais felizes e levá-los com elas, para o mais escuro nada.
“Esta peça é um mar azul enganadoramente calmo debaixo do qual se esconde uma feroz corrente de dor”: assim saudou Lyn Gardner, no Guardian, esta peça breve de Simon Stephens, autor revelado entre nós em 2009 (no Teatro Nacional D. Maria II, com a peça Harper Regan). “O triunfo da narração na sua simplicidade gloriosa”, escreveu Alice Jones no The Independent.