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2010


Ni vu ni connu – Sem que ninguém dê por isso
De Claudia Triozzi
destaque
© Olivier Charlot
DANÇA
PERFORMANCE

QUI 18, SEX 19
DE MARÇO
Palco do Grande Auditório
21h30 · Dur. aprox.: 1h00 · M12
17 Euros · Jovens até aos 30 anos: 5 Euros ESTREIA ABSOLUTA
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21 790 51 55
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apoio
Conceito geral e interpretação Claudia Triozzi Criação musical Michel Guillet, Claudia Triozzi e Fernando Villanueva Criação de luzes Yannick Fouassier Realização de figurinos Jutta Klingel Instrumentistas Harmónica de vidros (ao vivo): Roberto Tiso, Orgão: Ann Dominique Merlet Realização de marioneta Thierry Evrard Engenheiro de som Félix Perdreau
Diálogo em torno de um movimento dançado com Rémy Héritier
Parceiros apoio à criação de DRAC Ile de France e de l’ARCADI, e com apoio do Conseil Général de Seine Saint Denis Co-produção Centre Pompidou – Paris, Culturgest – Lisboa, Le Phénix scène nationale – Valenciennes, Kunstenfestival des Arts – Bruxelas, Centre National de Danse Contemporaine d’Angers, Objectif danse Marseille e apoio à produção de Arcadi Agradecimentos Centre Chorégraphique National de Belfort, Centre de Développement, Chorégraphique à Roubaix, Danse à Lille, le Théâtre de la Cité Internationale, Paris Produção Association DAM‐ CESPI
Produção delegada Latitudes Prod. Lille Digressão 2010 Estreia absoluta a 18 e 19 de Março, Culturgest, Lisboa, Portugal. De 14 a 17 de Abril de 2010, Centre Pompidou, Paris.

“Nos meus trabalhos destes últimos anos tenho centrado a minha pesquisa na ideia de um corpo pensado e pensante e nos seus efeitos no palco face a um público. O palco tem-me permitido, frequentemente, pôr à prova e em prática uma “filosofia do corpo” e considero que é a partir dessa reflexão que surgem a coreografia e o corpo dançante, com todos os seus movimentos internos e externos.”
CLAUDIA TRIOZZI

 

Nesta nova criação que vem estrear à Culturgest, Claudia Triozzi prossegue a pesquisa que tem desenvolvido, e através da qual tem “questionado o corpo, o rasto, o absurdo, o sofrimento, o horror, a pornografia e a depressão”.

 

Claudia Triozzi iniciou os estudos de dança clássica e contemporânea em Itália. Desde 1985 reside em Paris e, paralelamente ao trabalho de intérprete com Odile Duboc, Georges Appaix, François Verret, Alain Buffard, Xavier Leroy e Xavier Boussiron, cria as suas próprias peças, vídeos e instalações, que têm sido apresentadas tanto no palco como em museus e galerias. Em 2006 obteve o DNSEP (Diplôme National Supérieur d’Expression Plastique) opção arte, da École Nationale des Beaux-Arts de Lyon. Dos seus trabalhos destacamos: La prime (2008), Up to date (2007), Fais une halte chez Antonella (2006), Strip-tease (2006), La baronne et son tourment (2006), Opera’s Shadows (2005), Stand (2004), The Family Tree (2002), Dolled Up (2000), Bal Tango (1999), Park (1998), Gallina Dark (1996), Les Citrons (1992), La Vague (1991).

In recent years Claudia Triozzi’s work has centred on researching the idea of a thinking body and its on-stage effect on the public. The stage has often enabled her to test and implement a “philosophy of the body”, giving rise to choreography and the dancing body with all of its internal external movements. Voice has been gaining ground as an element of her “physicality”, but it never negates the role of choreography. In this new work she continues her research, which has questioned the body, the absurd, suffering, pornography and depression. Her recent works include La prime (2008), Up to date (2007), Fais une halte chez Antonella (2006), and Strip-tease (2006).