Conceito e coreografia Raimund Hoghe Colaboração artística Luca Giacomo Schulte Cenografia e figurinos Raimund Hoghe Fotografia Rosa Frank
Desenho de luz Raimund Hoghe, Arnaud Lavisse Som Silas Bieri
Produção executiva Arnaud Antolinos Com Ornella Balestra, Marion Ballester, Astrid Bas, Lorenzo De Brabandere, Emmanuel Eggermont, Raimund Hoghe, Yutaka Takei, Takashi Ueno, Nabil Yahia-Aïssa Textos Federico Garcia Lorca, Johann Wolfgang von Goethe, Hervé Guibert, Marguerite Duras, Heinrich Heine, Matthias Claudius Músicas Johann Sebastian Bach, Henry Purcell, Camille Saint-Saëns, Luigi Boccherini, Charlie Chaplin, cantos tradicionais de Espanha e Itália, músicas populares
Músicas e textos interpretados por Kathleen Ferrier, Elly Ameling, Peggy Lee, Klaus Nomi, Michael Jackson, Frank Sinatra, Mina, Violeta Parra, Judy Garland, Dusty Springfield, Pablo Casals, Andres Segovia, Marlène Dietrich, Maria Callas, The Doors, Dalida, Serge Reggiani, Pier Angeli, Gigliola Cinquetti, Anna Magnani, Domenico Modugno, Victoria de los Angeles, Hervé Guibert, Elisabeth Flickenschildt e Oskar Werner Produção Cie Raimund Hoghe (Düsseldorf-Paris) www.raimundhoghe.com
Co-produçãoFestival Montpellier Danse 2010, Les Spectacles vivants – Centre Pompidou / Festival d’Automne à Paris, Culturgest, Centre chorégraphique national de Franche-Comté à Belfort no âmbito do acolhimento em estúdio, Ministère de la Culture et de la Communication / DRAC Franche-Comté et de la convention CulturesFrance / Conseil Régional de Franche-Comté, Centre national de Danse contemporaine Angers, Le Vivat, Scène conventionnée d’Armentières, Tanzhaus NRW Apoio Kulturamt der Landeshauptstadt Düsseldorf, La Ménagerie de Verre (Paris) no âmbito do Studiolab
A partir do propósito de homenagear Dominique Bagouet – fundador do Centro Coreográfico de Montpellier e coreógrafo protagonista da Nova Dança Francesa dos anos 1980, prematuramente desaparecido – o último trabalho de Raimund Hoghe (de quem a Culturgest apresentou, em anos recentes, Young People Old Voices e Swan Lake, 4 Acts) desenvolve-se no sentido de uma evocação daquela década, em que era dramaturgo de Pina Bausch mas também escrevia amiúde sobre a SIDA e em que viu morrer um número considerável de jovens, entre amigos seus, desconhecidos e artistas importantes, pintores, actores, cantores, escritores, bailarinos e coreógrafos.
O título foi Raimund Hoghe buscar ao poema Despedida, de Federico Garcia Lorca.
With the aim of paying tribute to Dominique Bagouet – founder of the Montpellier Choreography Centre and a leading choreographer of Nouvelle Danse Française in the 1980s, who died before his time – this latest work by Raimund Hoghe evokes the aforesaid decade, when Hoghe was the dramatist for Pina Bausch, but also regularly wrote about AIDS. Raimund Hoghe took the title from the poem Despedida, by Federico Garcia Lorca.