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TEATRO
Big Bang
de Philippe Quesne / Vivarium Studio
Integrado no alkantara festival
destaque
© Martin Argyroglo Callias Bey
SEX 25, SÁB 26
DE MAIO
Grande Auditório
21h30 · Duração: 1h15
15€ · Até aos 30 anos: 5€
M12
Informações e reservas
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
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Conceção, encenação e cenografia Philippe Quesne
Com Isabelle Angotti, Rodolphe Auté, Yvan Clédat, Jung-Ae Kim, Sylvain Rausa, Émilien Tessier, César Vayssié, Gaëtan Vourc’h Colaborações artísticas e técnicas Yvan Clédat, Cyril Gomez--Mathieu Produção Vivarium Studio Coprodução La Ménagerie de Verre, Hebbel am Ufer, Festival d’Avignon, Kunstencentrum Vooruit, Internationales Sommerfestival Hamburg, Les Spectacles vivants - Centre Pompidou, Théâtre de l’Agora Scène nationale d’Evry et de l’Essonne, NXTSTP (com o apoio do Programa Cultura da União Europeia), Festival Baltoscandal, Rotterdamse Schouwburg Apoio Região Île-de-France e CENTQUATRE
Estreia HAU, julho de 2010, Berlim

Big Bang é a criação de Philippe Quesne / Vivarium Studio que se seguiu a L’Effet de Serge e La Mélancolie des Dragons, vistos na Culturgest em 2009. Reencontramos o seu teatro laboratorial que se empenha em modificar as convenções do género e cria um universo de contornos incertos, oscilando entre real e artificial, sonho e matéria. Big Bang toma a forma de uma sucessão de quadros, nos quais um pequeno grupo de indivíduos desenvolve a sua teoria da evolução, marcando as ruturas, as invenções, as extinções, assim como as mais estranhas mutações. Big Bang oferece a experiência da realização cénica a fazer-se, montando e desmontando as engrenagens da ilusão nascida da imagem teatral bonitinha.

Uma epopeia plástica, poética e fantasista, do plâncton ao pós-moderno.

Big Bang is one of Philippe Quesne / Vivarium Studio’s latest productions, modifying the conventions of the theatrical genre to create a world with blurred outlines that swings between real and artificial, dream and matter. A small group of human beings unfolds its own theory of evolution, marking the ruptures, inventions and extinctions, as well as the strangest mutations. Big Bang offers the experience of a stage production as it is being made, putting up and dismantling the wheels of illusion born of the pretty theatrical image.

A plastic, poetic and odd epic, from plankton to post-modernism.

Carbonozero
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