Arquivo

2012


NOVO CIRCO
Murmures des Murs
de Victoria Thierrée-Chaplin com Aurélia Thierrée
e com Jaime D. Martinez e Antonin Maurel
Integrado no Festival de Almada
destaque
© Richard Haughton
QUI 12, SEX 13, SÁB 14,
DOM 15 DE JULHO
Grande Auditório
21h30 (domingo às 17h)
Duração: 1h20
18€ · Até aos 30 anos: 5€
M12

Conceção e encenação Victoria Thierrée-Chaplin Com Aurélia Thierrée, Jaime D. Martinez e Antonin Maurel Cenário Victoria Thierrée-Chaplin realizado por Etienne Bousquet e Gerd Walter Figurinos Véronique Grand, Jacques Perdiguez, Monika Schwarzl e Victoria Thierrée-Chaplin realizados por Sophie Bellin e Aurélie Guin Coreografia Victoria Thierrée-Chaplin e Armando Santin Direção técnica François Hubert Operação de luzes Thomas Dobruszkes Operação de som Samuel Montoya-Perez Direção de cena Antoine Gianforcaro Aderecistas Sophie Bellin, Brian Servetnyk Responsável pela digressão Didier Bendel
Produção Compagnie des Petites Heures Coprodução Théâtre de Carouge – Atelier de Genève / Les Théâtres de la Ville de Luxembourg / Cirque-Théâtre d'Elbeuf / La Coursive – Scène nationale de La Rochelle / Grand Théâtre de Provence (Aix-en-Provence) / Scène nationale de Sénart / Théâtre de l'Archipel (Perpignan) e El Canal Centre d'Arts Scéniques (Salt-Girona) – Scène Catalane Transfrontalière (ECT-SCT) / Théâtre de Caen / Ville de Saint Quentin – Picardie / Le Rive Gauche – Scène conventionnée pour la danse / Théâtre de Villefranche (69) – Scène conventionnée / L'Avant Seine – Colombes / Crying Out Loud – Londres Agradecimentos Damien Bricoteaux, Albert Gérier pour La Rue s'allume, Nasser Hammadi, James Thierrée
e Karavane Productions – www.karavane.pro

Depois de ter enfeitiçado o público com o seu espetáculo Oratorio (que esteve em Lisboa no CCB em 2005), Aurélia Thierrée regressa para atravessar as paredes do nosso imaginário!

Aurélia Thierrée pisa o palco desde a infância: primeiro ao lado dos seus pais (Le Cirque Imaginaire e Le Cirque Invisible, que também foi apresentado na Culturgest em 2008, sem Aurélia), depois, já mulher, como personagem central dos seus próprios espetáculos.

Nesta sua segunda criação, Aurélia evolui no chão e no ar com a graça que se lhe conhece. Através de objetos de formas inventivas, de estranhas criaturas que surgem de combinações improváveis, de cenários transformáveis, de cúmplices invisíveis, percorre as fachadas de prédios abandonados, penetra em apartamentos vazios, mergulha em histórias que não são as suas, dança suspensa no ar... Entre teatro, circo e dança, esta artista única e inclassificável cria universos de uma beleza hipnótica, marcados pela ilusão e pela magia, em que transforma, com uma simplicidade desconcertante, visões muito pessoais em momentos partilhados de graça, de sonho, de ternura, de emoção.

 

Fantástico, onírico, inclassificável e cheio de encanto.

La Libre Belgique, Bélgica

 

Há mesmo um universo “Thierrée Chaplin”: o da ilusão, de que cada um dos membros da família se apropria e que dá aos espectadores o desejo de descobrir cada vez mais desse universo. É tão raro que não se pode perder!

www.fluctuatnet.fr

After enthralling audiences with Oratorio (at the CCB in 2005), Aurélia Thierrée returns to Lisbon to break through the walls of our imagination once again. She began her stage career in circus acts alongside her parents, later becoming the central character in her own shows. In Oratorio, she sought refuge in a “small interior world” where appearances are deceptive, and now, in this second creation – a blend of theatre, circus and dance – she creates universes of a hypnotic beauty marked by illusion and magic, transforming very personal visions into shared moments of grace and tenderness.