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2014


DANÇA
Fica no Singelo
pela Companhia Clara Andermatt
destaque
© Ivo Canelas (pormenor)VER IMAGEM
SEX 24, SÁB 25 DE JANEIRO
Grande Auditório
21h30 · Duração: 1h15
12€ · Até aos 30 anos: 5€
M3
Na sexta-feira 24, após o espetáculo, haverá uma conversa com os artistas na Sala 1.

No dia 25, no fim do espetáculo, haverá baile de roda para quem quiser participar.

Folha de sala (pdf)
Informações
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
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Direção e coreografia Clara Andermatt Direção musical Luís Pedro Madeira e Clara Andermatt Composição Luís Pedro Madeira Desenho de luz José Álvaro Correia Figurinos José António Tenente Paisagem sonora eletrónica Jonas Runa Intérpretes criadores André Cabral, Bruno Alves, Francisca Pinto, Joana Lopes, Linora Dinga, Sergio Cobos, Catarina Moura, Luís Peixoto, Quiné Consultadoria e pesquisa antropológica Sophie Coquelin Reportório de danças tradicionais Mercedes Prieto e Ana Silvestre Produção Companhia Clara Andermatt Parceria Pé de Xumbo Apoio Musibéria Coprodução Culturgest, Teatro Nacional S. João, Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flôr
Costumes que exprimem a alma. A nossa, a de agora e de um outro tempo. Um tempo-terreno vinculado aos ciclos da natureza, circular e mutante.
Nos rituais, nas celebrações, nas vozes, nas histórias, no trabalho...
Tudo envolve o corpo, a dança e a música. Do vazio ao Amor.
Cadências repetitivas que atenuam o cansaço, e estimulam o fôlego. Por necessidade e defesa o corpo chega a estados hipnóticos.
Somos apenas nós e nós com o outro, somos todos porque é preciso, porque se quer. Na companhia, na crença, na tarefa, no apaziguar da solidão.
Em roda, em linha. Em pares, em bando.
Momentos de espera ou humildade ou beleza ou alegria. Assim, singelo.
Habits that bare the soul, both now and in the past.
A time and a place connected to Nature’s cycles, circling and forever changing.
Rituals, celebrations, voices, stories, and work...
They all involve the body, the dance and the music.
Be it emptiness or love.
Repetitive movements alleviate our tiredness and replenish our breath.
Out of necessity and as a defence, the body reaches a hypnotic state.
There is just us, us with the other and us together whenever there is a need or a will.
In moments of togetherness, of prayer, of work, of easing our loneliness.
Moving in circles, in lines, in pairs, in groups.
Moments of waiting or of humility, beauty or joy.
Just like that. Simply.