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2014


CONFERÊNCIAS
Portugal – Propostas
para o Futuro
destaque
© belobos (pormenor)VER IMAGEM
SEXTAS-FEIRAS
DE 23 DE MAIO
A 11 DE JULHO
Pequeno Auditório
18h30 · Entrada gratuita
Levantamento de senha de acesso 30 minutos antes do início da sessão, no limite dos lugares disponíveis. Máximo: 2 senhas por pessoa.
Este ciclo de conferências será transmitido neste site

Flyers (pdf)
23 de maio
6 de junho
20 de junho
4 de julho
11 de julho
Informações
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
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Debater o futuro de Portugal – como, aliás, o de qualquer outro país – é hoje um exercício inevitavelmente afetado por grandes incertezas.

Porém, se se pretender que do debate surjam ideias que possam guiar o País para um caminho de progresso, é importante admitir à discussão certos temas que terão de ser objeto de reflexão prioritária, em qualquer cenário plausível.

Na base está a competitividade da economia. É hoje quase um truísmo dizer que as nossas dificuldades não são apenas financeiras mas que radicam na falta de competitividade da nossa economia, que se inseriu mal na globalização e que, para poder encontrar um novo rumo no mercado global, tem que se tornar de novo atrativa para o investimento produtivo.

A atração do investimento necessário para tornar a nossa economia competitiva é, por essa razão, objeto de um dos debates deste ciclo. O papel que os fundos estruturais poderão representar nesse aumento do investimento e na melhoria da sua qualidade será um segundo tema de debate.

Mas não é só o investimento diretamente produtivo que é necessário. Também faz falta uma orientação adequada do investimento em infraestruturas que será, também ele, importante para a competitividade geral da nossa economia. Tal tema será objeto de uma terceira sessão.

As restrições financeiras que impendem sobre a economia, particularmente as que decorrem do elevado nível da nossa dívida externa, constituem, no entanto, um fator condicionante importante do crescimento económico e em particular do investimento. Daí que se preveja uma sessão destinada à discussão das interações entre crescimento e dívida externa.

Finalmente, a dupla inserção do nosso País na Europa e no Atlântico, numa altura em que as relações económicas entre a União Europeia e os EUA iniciam um novo rumo, poderá constituir um trunfo importante para conseguirmos uma melhor inserção no mercado global. Será o tema da última sessão.

Afinal, o que está aqui em causa é refletir sobre caminhos realistas e esperançosos para o nosso País.

A Culturgest agradece ao grupo de pessoas que concebeu este ciclo e a todos os oradores que prontamente, e com grande generosidade, acederam a colaborar connosco.

 

 

23 de maio

Investimento para competir na Globalização

André Jordan, Carlos Brazão e Pedro Lima

Moderador: Fernando Bello

 

 

 

6 de junho

Que fazer com os Fundos Estruturais no período de 2014/2020?

Elisa Ferreira, João Ferrão e José Mariano Gago

Moderador: José Manuel Félix Ribeiro

 

 

 

20 de junho

Infraestruturas de ligação internacional

Carlos Matias Ramos e Luís Valente de Oliveira

Moderador: João Ferreira do Amaral

 

 

 

4 de julho

Crescimento e dívida externa – interações

Daniel Bessa e José Amaral

Moderador: João Salgueiro

 

 

 

11 de julho

A Europa e o Atlântico no futuro de Portugal

Miguel Monjardino e Vital Moreira

Moderador: Francisco Seixas da Costa

 

 

 

Debating Portugal's future is a highly uncertain exercise, although if we want to produce new and progressive ideas, we cannot avoid discussing certain themes. Firstly, the root cause of our problems, the lack of economic competitiveness; secondly, the role of structural funds; thirdly, the importance of a suitable investment in infrastructure; fourthly the interactions between growth and foreign debt; and finally our position between Europe and the Atlantic, important for our better insertion in the global market. We are looking for realistic, but new and hopeful directions for our country.