Arquivo

2017


JAZZ
Demian Cabaud Quarteto
Ciclo "Jazz +351" · Comissário: Pedro Costa
destaque
(pormenor)VER IMAGEM
SEX 9 JUNHO
Pequeno Auditório
21h30 · Duração: 1h
6€ (preço único)
M6
Informações e reservas
Bilheteira Culturgest
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
Ticketline
Reservas e informações:
1820 (24 horas)
Pontos de venda: Agências Abreu, Galeria Comercial Campo Pequeno, Casino Lisboa, C.C. Dolce Vita, El Corte Inglés, Fnac, Megarede, Worten e www.ticketline.sapo.pt
Tripadvisor
Mais opiniões sobre Culturgest.
Contrabaixo Demian Cabaud Guitarra André Fernandes Trompete Gonçalo Marques Bateria Jeff Williams
O Demian Cabaud Quarteto segue uma premissa de Kandinsky: «Não devemos tender à limitação, mas à libertação, pois só a liberdade nos permite acolher o futuro». É com esta perspetiva de reinvenção do jazz que o contrabaixista e compositor de origem argentina, mas residente no Porto há largos anos, convida os músicos Gonçalo Marques, André Fernandes e Jeff Williams a conceber e executar uma visão musical da liberdade em que a improvisação é predominante, percorrendo inesperados caminhos entre os espaços da ordem e do caos, do concreto e do abstrato, do sossego e do desassossego. Como Cabaud promete, trata-se de uma música «fresca, que vive cada momento e nunca se repete». Este é mais um passo, e particularmente afirmativo, no sempre insatisfeito desejo de derrubar as falsas divisões, no campo do jazz, entre aquilo que se designa como mainstream e o que se refere como "vanguarda". Na verdade, tradição e inovação têm andado a par na evolução deste género musical: inventar o que vem a seguir com referência no que chegou antes, assim construindo o presente.
Based on Kandinsky's premise: "We mustn't tend towards limitation, but towards liberation, because only freedom allows us to embrace the future", the Argentinian bass player / composer Demian Cabaud has invited Gonçalo Marques, André Fernandes and Jeff Williams to join him in conceiving and performing a musical vision of freedom in which improvisation predominates. In this way, they follow unexpected paths between the spaces of order and chaos, concrete and abstract, quiet and disquiet, and take yet another positive step in breaking down false divisions between mainstream and avant-garde jazz.