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2017


DANÇA
Fanfare
de Loïc Touzé
destaque
© Alain Monot (pormenor)VER IMAGEM
SEX 29, SÁB 30 SETEMBRO
Palco do Grande Auditório
21h30 · Duração: 1h
15€ · Jovens até aos 30 anos e desempregados: 5€
M12
Informações e reservas
Bilheteira Culturgest
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
Ticketline
Reservas e informações:
1820 (24 horas)
Pontos de venda: Agências Abreu, Galeria Comercial Campo Pequeno, Casino Lisboa, C.C. Dolce Vita, El Corte Inglés, Fnac, Megarede, Worten e www.ticketline.sapo.pt
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Conceção e coreografia Loïc Touzé Interpretação e colaboração artística Bryan Campbell, Ondine Cloez, Madeleine Fournier, David Marques, Teresa Silva, Charlène Sorin Criação de luz Yannick Fouassier Colaboração musical Eric Yvelin Direção técnica Pierre Bouglé Figurinos Charlotte Coffinet Cenografia Miranda Kaplan Produção ORO-Loïc Touzé Coprodução Le Quartz-Scène nationale de Brest, Centre chorégraphique national de Grenoble, CDC Atelier de Paris-Carolyn Carlson, Le Musee de la Danse / Centre choregraphique national de Rennes et de Bretagne, Centre chorégraphique national de Tours Apoio Ville de Lorient, Théâtre de Lorient, Théâtre Universitaire Nantes, Théâtre, scène nationale de Saint-Nazaire, Conseil Général de Loire-Atlantique, Region Pays de la Loire, Adami, SPED Estreia 26 de fevereiro de 2015, festival DANSFABRIK, Quartz, Brest

Fanfare procura revelar uma melodia de relações construídas por ações e gestos. Para o bailarino, dançar é a forma que tem de sentir o mundo, de o atravessar e conter. Dançar é ver. Ver o espaço, o que nele está depositado e já ativo. Ver a sua história, agitar a sua memória, torná-la presente através do movimento dançado.

Loïc Touzé

 

Loïc Touzé desenvolve a sua atividade a partir da estrutura artística ORO, em Nantes. Tem realizado numerosos projetos em colaboração com artistas do campo coreográfico, da música e das artes visuais. Criou, entre outras, Morceau, Love e La Chance (que a Culturgest apresentou em setembro de 2015). Codirigiu os Laboratoires d'Aubervilliers com Yvane Chapuis e François Piron. Coautor de Nos images com Mathilde Monnier e Tanguy Viel, e Gomme, com Yasmin Rahmani. Trabalhou com os acrobatas da Companhia XY. Criou Ô Montagne em 2013 e Fanfare em 2015. A formação e a circulação da cultura coreográfica têm um lugar central no seu trabalho e ensina regularmente em França e no mundo (nomeadamente em Portugal, no PEPCC – programa de estudo, pesquisa e criação coreográfica, do Forum Dança).

Fanfare seeks to reveal a melody of the relations constructed through actions and gestures. For dancers, dance itself is the way in which they feel the world, move through it and encapsulate it. Dancing is seeing. Seeing the space, seeing what has been deposited and is active in it. Seeing its history, stirring up its memory, bringing it to life through the movement of dance.

Loïc Touzé