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2018


MÚSICA FESTIVAL RESCALDO
Maria da Rocha – Beetroot
Diana Combo + Rafael Toral + Pedro Centeno
 
destaque
© Pedro Sadio © Nuno Martins (pormenor)VER IMAGEM
SEX 16 FEVEREIRO
Pequeno Auditório
21h30 · Duração: 1h45 com intervalo
6€ (preço único)
M6
Informações e reservas
Bilheteira Culturgest
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
Ticketline
Reservas e informações:
1820 (24 horas)
Pontos de venda: Agências Abreu, Galeria Comercial Campo Pequeno, Casino Lisboa, C.C. Dolce Vita, El Corte Inglés, Fnac, Megarede, Worten e www.ticketline.sapo.pt
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Maria da Rocha Beetroot
Violino, eletrónicas Maria da Rocha

Maria da Rocha é uma jovem violinista e violetista, de formação clássica mas com um especial e saudável interesse pelas mais diversas linguagens, particularmente materializado pelo valor que deposita em processos individuais e coletivos de composição ou de improvisação.

Particularmente ativa entre o eixo Lisboa-Berlim-Estocolmo, conta no seu currículo com residências em vários estúdios de renome na experimentação eletroacústica (tendo, em especial, trabalhado no mítico EMS da capital sueca), bem como um enigmático e fascinante disco em duo com a "eletronicista" Maria W. Horn (na incontornável editora lusa Creative Sources), feito de diálogos entre a viola de arco e o seu processamento eletrónico em tempo real.

O universo sonoro deste documento evolui para o novíssimo trabalho Beetroot, disco em solo absoluto a lançar no dia pela Shhpuma, e que constituirá a base da sua atuação na abertura do Rescaldo 2018.

Diana Combo + Rafael Toral + Pedro Centeno Mínimo de Obstrução II
Bateria, declamação Diana Combo Eletrónicas Rafael Toral Roda de bicicleta modificada Pedro Centeno

Mínimo de Obstrução II é, mais que um concerto, a instauração de um lugar sonoro pluridisciplinar, no qual a palavra – literal, poética, metafórica – ocupa um espaço fundador. Peça originalmente criada por ocasião das comemorações do centenário da Conferência Futurista de Almada Negreiros, reinventa de forma aparentemente aleatória várias das preocupações – políticas, estéticas – levantadas no Ultimatum de Almada, com uma situação-ambiente como pano de fundo e fio intersetor para as afirmações e interrogações sónicas de Diana Combo, Pedro Centeno e Rafael Toral, músicos de gerações, abordagens e backgrounds distintos, unidos pela dedicação à composição em tempo real, pela atenção ao detalhe e pela minúcia do seu labor sonoro.