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2013


MÚSICA FESTIVAL RESCALDO
Rodrigo Amado Hurricane
Radial Chao Opera
destaque
QUI 14 DE FEVEREIRO
Pequeno Auditório
21h30 · Dur.: 1h45 c/ intervalo
6€ (bilhete único diário)
Será realizado um desconto de 40% na compra dos 4 bilhetes para os concertos que têm lugar na Culturgest (dias 8, 9, 14 e 15 de fevereiro).
M3
Informações
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
Rodrigo Amado Hurricane
Saxofone tenor Rodrigo Amado Gira-discos, eletrónica DJ Ride
Bateria Gabriel Ferrandini
O saxofonista Rodrigo Amado, nome maior do jazz português nas últimas duas décadas, junta-se a dois dos músicos nacionais cuja ascensão terá sido das mais prodigiosas e fulgurantes nos últimos anos: Gabriel Ferrandini, jovem baterista ao qual já não conseguimos evitar referências hiperbólicas, cada vez mais peça central e quase omnipresente em tudo o que é verdadeiramente livre e explosivo na música nacional, e DJ Ride, coroado no final de 2011 como campeão mundial de scratch/turntablism, pela International DJ Association, agora no rescaldo do lançamento de Life in Loops, álbum que dá conta do caráter eminentemente colaborativo da sua música, apresentando convidados como The Legendary Tigerman, Stereossauro ou PAUS. A promessa de um furacão sonoro neste RESCALDO não surpreende, portanto, mas surpreenderá sem dúvida a matéria de que este será composto: virtuosa, certamente, porque o são os três músicos, mas eminentemente livre, exploratória e incendiária.
www.rodrigoamado.com
www.djride.com
Radial Chao Opera
Gongos, laptop acústico, objetos, metalofones Gustavo Costa
Bateria, címbalos, objetos, metalofones João Pais Filipe
Contrabaixo, laptop acústico, flautas, objetos Henrique Fernandes
A Radial Chao Opera é uma manifestação mais do singular e importante papel que uma comunidade alargada de músicos vem desempenhando, há mais de uma década, na cidade do Porto; composta por um trio de alguns dos mais proeminentes nomes dessa mesma comunidade (Henrique Fernandes, Gustavo Costa e João Filipe), esta formação vem colocar em evidência uma das suas obsessões: a da invenção, quer a nível conceptual quer de execução, de uma etnicidade cerimonial urbana (alguns dos projetos nos quais estão envolvidos chegam mesmo a forjar músicas tradicionais e rituais de imaginários países distantes), aqui com o recurso a instrumentos invulgares e de autoria própria, rumo à reinvenção dos paradigmas das músicas tradicionais, da livre improvisação e da eletroacústica. Dve Két, o seu segundo álbum, com edição de 2012, é disso mesmo testemunho.
soundcloud.com/sonoscopia/41-161769-8-584025