Le Sacre du Printemps (2013) é uma performance coreográfica que explora a sedução e irresistibilidade do ato de dançar – até à morte – a partir da sua exposição pública. Toma como referência Le Sacre du Printemps (1913) de Vaslav Nijinsky, a mítica coreografia ausente, e as suas inúmeras versões realizadas nos cem anos subsequentes. Dialogando com a história da dança e reexaminando a cerimónia contemporânea junto da comunidade do teatro, Le Sacre du Printemps (2013) é uma obra que testa o significado e papel da dança, do sacrifício, do prazer e da morte. Dance we do, and dance we must. Entre a vida e a morte, este é um evento sem ensaio geral.
Le Sacre du Printemps (2013) explores the seductiveness and irresistibility of the act of dancing – to death – taking as its frame of reference Nijinsky’s Le Sacre du Printemps (1913) and its various versions over the last 100 years. Engaging in a dialogue with dance history and reexamining ceremonial rituals within the contemporary theatre community, it questions the meaning and role of dance, sacrifice, pleasure and death.