Um filme que não termina…
Todas as portas abertas… nenhuma saída.
Uma flor de plástico… Um olhar perdido… e um telefone que toca.
Um intrigante espetáculo que une Dança, Teatro e Vídeo-Instalação num mundo imaginário onde o real e o virtual interagem numa jornada absurda e hilariante. Concebidas como curtas-metragens, estas histórias, independentes entre si, refletem um olhar sobre a solidão, o amor, a indiferença, a saudade, o medo...
Mara Castilho trabalha nas áreas de vídeo, instalação, fotografia e performance. Tem o Mestrado em Artes (MA Art & Media Practice) da University of Westminster (Londres), o BA (Hons) em Dance Theatre do The Laban Centre for Movement and Dance (Londres) e o Diploma Superior em Artes Dramáticas da Universidade da Cidade (Rio de Janeiro). O seu trabalho tem sido apresentado em exposições e em performances na Alemanha, Bósnia-Herzegovina, Brasil, Estados Unidos, Finlândia, França, Holanda, Itália, Lituânia, Mónaco, Noruega, Portugal, Reino Unido e República Checa. Foi nomeada para o BECK'S FUTURES'05 Prémio de Arte no ICA/Institute of Contemporary Arts (Reino Unido), e recebeu o Prémio Europeu Massimo Troisi'03 (Itália) de Melhor Filme e Melhor Banda Sonora com o vídeo-arte Processo 5703/2000.
A film that does not end…
All the doors are open… there's no way out.
A plastic flower… A lost glance… and a phone that's ringing.
An intriguing spectacle that brings together Dance, Theatre and Video-Installation in an imaginary world where the real and the virtual interact on an absurd and hilarious journey. Conceived as short films, these stories are independent from one another and look at solitude, love, indifference, longing, fear...
Mara Castilho's award-winning work has been presented at exhibitions and performances all over the world.