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2017


DANÇA
La nuit tous les chats sont gris
À noite todos os gatos são pardos
de Laurence Yadi e Nicolas Cantillon para a Companhia Instável
destaque
© José Caldeira (pormenor)VER IMAGEM
SEX 24, SÁB 25 FEVEREIRO
Grande Auditório
21h30 · Dur. aprox. 50 min.
13€ · Jovens até aos 30 anos e desempregados: 5€
M12
Informações e reservas
Bilheteira Culturgest
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
Ticketline
Reservas e informações:
1820 (24 horas)
Pontos de venda: Agências Abreu, Galeria Comercial Campo Pequeno, Casino Lisboa, C.C. Dolce Vita, El Corte Inglés, Fnac, Megarede, Worten e www.ticketline.sapo.pt
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A Companhia Instável é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura / Direção-Geral das Artes

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Direção artística Laurence Yadi e Nicolas Cantillon Assistência artística Daniela Cruz Interpretação Melissa Ugolíni, Marie Khatib-Shahidi, Sérgio Noé Quintela e Rosana Ribeiro Música Maurice Louca Diretor técnico Ricardo Alves Estagiários à criação Ana Isabel Castro, Carlota Rodrigues e Maria Soares Coprodução Culturgest e Teatro Municipal do Porto Produção Companhia Instável

"À noite todos os gatos são pardos" é um provérbio muitas vezes usado em rimas e em histórias infantis. Este provérbio inspira-se, antes de mais, num fenómeno fisiológico: à noite, quando a luz é fraca, os três tipos de cones da nossa retina, que são responsáveis pela visão diurna, não têm sensibilidade suficiente. Os bastonetes, que permitem a visão noturna, substituem-nos, mas só há um tipo que permite distinguir as cores. Assim, todos gatos, seja qual for a sua verdadeira cor, parecem pardos. Sem iluminar os factos não se podem tirar conclusões, porque todas as coisas se assemelham. Deixa de haver belo, ou feio, ou bom ou mau. A peça La nuit tous les chats sont gris (à noite todos os gatos são pardos) procura reinventar a perceção e interpretação do movimento coreográfico numa quase penumbra. Este projeto visa criar uma multitude de sensações perante um ato coreográfico sem narrativa explícita.

Laurence Yadi e Nicolas Cantillon

 

 

Desde a criação da Companhia 7273 (2003), Laurence Yadi e Nicolas Cantillon criaram cerca de vinte peças coreográficas, e todas elas tiveram digressões internacionais (a Culturgest apresentou Simple Proposition e Climax em 2006 e Romance-s em 2011). Dirigem regularmente workshops na Suíça e no estrangeiro, e são frequentemente convidados para dar aulas a jovens bailarinos em formação profissional. Receberam o Swiss Prize for Dance and Choreography e o prémio da Fondation Lietchi for the Arts.

"All cats are grey in the dark" is a proverb frequently heard in children's stories and rhymes. It is based on a physiological fact: at night, the rods of our retina are not sensitive enough to distinguish colours, thus making all cats look grey. Without light, everything looks the same. Nothing is beautiful or ugly, good or bad. With no explicit narrative, Laurence Yadi and Nicolas Cantillon's La nuit tous les chats sont gris (All cats are grey in the dark) seeks to reinvent our perception and interpretation of choreographic movement in a near penumbra, creating a multitude of sensations.